Engana-se
 também quem pensa que só solteiros são adeptos dessa prática. Até mesmo
 nas relações mais estáveis, nas quais casais gays moram juntos, com 
toda comodidade de um quarto próprio, há aqueles que não se contentam e 
acham que, depois de determinado tempo, é hora de realizar fetiches para
 a relação não cair no marasmo. 
O
 professor Eduardo, de 36 anos, e o gerente Carlos de 42, mantêm uma 
relação sólida há mais de 10 anos e fazem juntos roteiros de lugares que
 ainda querem transar. "Já fizemos sexo no Ibirapuera, banheiro de 
shopping, num vagão de metrô vazio quase há meia-noite, atrás da 
biblioteca municipal no centro, debaixo do Viaduto do Chá, enfim, quando
 percebemos que pintou aquela vontade e estamos em um local sossegado...
 O tesão bate rapidinho e não tem discussão, só pegação. Quem sabe um 
dia faremos o clássico no banheiro de um avião", planeja Eduardo. 
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