
Mas é uma sociedade estranha, que se faz e se desfaz na pista de dança. Muitas vezes dá para perceber que não existe verdadeiramente uma amizade entre seus membros. Alguns inclusive dançam a noite toda abraçados ao cara que eles mal sabem o nome. Não há um papo legal, consistente e que possa trazer algum vínculo. A única afinidade é a droga. Nada mais.
Neste ponto, as boates do subúrbio – que os gays da zona sul adoram xoxar - dão um banho de espontaneidade e irreverência. Não há consumo de drogas e o povo se diverte a noite toda. E quem quiser, ainda pode sair de lá namorando… O que dificilmente acontece nas baladas do ecstasy, onde o povo faz carão a noite toda debaixo dos óculos escuros e no final da festa vai cada um para o seu canto, sozinho e fisicamente arrasado, com a camisa pendurada na cintura e a cueca da Calvin Klein aparecendo…Isto quando não volta para casa carregado pelos “amigos”.
Às vezes eu acho que isto é sintomático. O mundo individualista atual está levando as pessoas ao desespero e estas balinhas ajudam a pessoa esquecer dos problemas e extravasar. Mas no meu ponto de vista, a banalidade do consumo e o uso das drogas para integração social no mundo gay é o mais preocupante.
Quem não curte a droga, fica de fora do clubinho e nunca é chamado para as festas imperdíveis. Que chato né?
Mas enfim, todo mundo conhece as consequências, usa quem quer. Mas será tão difícil curtir uma balada sem fazer uso das drogas?
Sinceramente, eu prefiro uma cervejinha…
Neste ponto, as boates do subúrbio – que os gays da zona sul adoram xoxar - dão um banho de espontaneidade e irreverência. Não há consumo de drogas e o povo se diverte a noite toda. E quem quiser, ainda pode sair de lá namorando… O que dificilmente acontece nas baladas do ecstasy, onde o povo faz carão a noite toda debaixo dos óculos escuros e no final da festa vai cada um para o seu canto, sozinho e fisicamente arrasado, com a camisa pendurada na cintura e a cueca da Calvin Klein aparecendo…Isto quando não volta para casa carregado pelos “amigos”.
Às vezes eu acho que isto é sintomático. O mundo individualista atual está levando as pessoas ao desespero e estas balinhas ajudam a pessoa esquecer dos problemas e extravasar. Mas no meu ponto de vista, a banalidade do consumo e o uso das drogas para integração social no mundo gay é o mais preocupante.
Quem não curte a droga, fica de fora do clubinho e nunca é chamado para as festas imperdíveis. Que chato né?
Mas enfim, todo mundo conhece as consequências, usa quem quer. Mas será tão difícil curtir uma balada sem fazer uso das drogas?
Sinceramente, eu prefiro uma cervejinha…
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