
Ecstasy, GHB, Special K, Ice… Que gay urbano e moderno, frequentador de baladas “bacanas” nunca ouviu falar destas substâncias?
Parece que estas drogas sintéticas já fazem parte da cultura clubber das classes média e alta e vieram para ficar. Basta dar uma chegada no clubes mais conhecidos do eixo Rio-São Paulo para perceber que a droga rola solta. Ela pode até não passar na sua mão, mas não vai ser difícil perceber que ela está ali, mexendo (literalmente) com a cabeça da galera. Basta observar o povo enlouquecido fazendo coisas que jamais faria em seu estado normal, como se o mundo fosse acabar na manhã do dia seguinte. Ou melhor, na tarde do dia seguinte, pois de manhã o povo drogado sai da balada e emenda direto no after hours que vai até o meio dia…Só mesmo “no brilho” para aguentar esta maratona.
Tenho muitos amigos que fazem isso. Eu mesmo já experimentei em certa vez da minha vida, confesso. Não estou aqui para criticar o consumo de drogas. Sou partidário do filósofo britânico John S. Mill numa frase dele que eu costumo usar sempre nestas discussões: “Sobre si e sobre o próprio corpo o indivíduo é soberano”.
A minha reflexão aqui é unicamente sobre a idéia duvidosa de status que se formou sobre os grupos que utilizam estas drogas na noite gay. É como uma sociedade elitizada onde só são aceitos aqueles que compartilham deste “barato”. São feitas verdadeiras redes de contatos para se conseguir as drogas antes das baladas. A coisa é tão natural que às vezes o assunto se resume apenas a isso: “E aí? A onda tá batendo legal?”, “Esta bala é da boa?”
Parece que estas drogas sintéticas já fazem parte da cultura clubber das classes média e alta e vieram para ficar. Basta dar uma chegada no clubes mais conhecidos do eixo Rio-São Paulo para perceber que a droga rola solta. Ela pode até não passar na sua mão, mas não vai ser difícil perceber que ela está ali, mexendo (literalmente) com a cabeça da galera. Basta observar o povo enlouquecido fazendo coisas que jamais faria em seu estado normal, como se o mundo fosse acabar na manhã do dia seguinte. Ou melhor, na tarde do dia seguinte, pois de manhã o povo drogado sai da balada e emenda direto no after hours que vai até o meio dia…Só mesmo “no brilho” para aguentar esta maratona.
Tenho muitos amigos que fazem isso. Eu mesmo já experimentei em certa vez da minha vida, confesso. Não estou aqui para criticar o consumo de drogas. Sou partidário do filósofo britânico John S. Mill numa frase dele que eu costumo usar sempre nestas discussões: “Sobre si e sobre o próprio corpo o indivíduo é soberano”.
A minha reflexão aqui é unicamente sobre a idéia duvidosa de status que se formou sobre os grupos que utilizam estas drogas na noite gay. É como uma sociedade elitizada onde só são aceitos aqueles que compartilham deste “barato”. São feitas verdadeiras redes de contatos para se conseguir as drogas antes das baladas. A coisa é tão natural que às vezes o assunto se resume apenas a isso: “E aí? A onda tá batendo legal?”, “Esta bala é da boa?”
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