Apesar de Cher não ter comparecido e nos poupado de seus figurinos exóticos, mas que a gente adora, a 68ª edição do Globo de Ouro não poderia ter sido mais gay. Duvida? Pelo segundo ano consecutivo, “Glee”, cult absoluto entre as bees de boa parte do mundo ocidental (quiçá do outro lado também) faturou o prêmio de melhor comédia. E não ficou por aí.
A série conquistou o aguardado Globo para Jane Lynch (foto acima), a vilã Sue Sylvester, e surpreendeu com o prêmio para Kurt, o gay que se assumiu na última temporada, interpretado por Chris Colfer (foto abaixo). Ambos venceram como coadjuvantes. Ambos os atores – independentemente dos papéis que representam – são homossexuais e militam a favor dos direitos LGTBs.
Passando de tevê para cinema, o gênero comédia ou musical também dialogou com a comunidade arco-íris premiando “Minhas Mães e Meu Pai” como melhor filme e Annette Bening como melhor atriz. Heterossexual no mundo real, Annette interpreta no longa uma mãe casada com a personagem de Julianne Moore que precisa lidar com os dois filhos entusiasmados por conhecerem o pai.

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