
Travestis de todo o Brasil ainda lutam por questões simples, como ter o direito de ser chamada pelo nome social. Ainda vejo muitos meios de comunicação da grande mídia usando artigos que se remetem ao sexo biológico, para se referirem ao travesti ("o" travesti Paula ou "a" travesti Alexandre, por exemplo). Certa vez conversando com um militante bem articulado, autor de alguns livros sobre militância gay, entramos nesse assunto. Ele foi totalmente contrário a luta trans, dizendo que a militância tem mais o que fazer do que ficar discutindo se usa nome social ou não, ou se usa artigos femininos ou masculinos. Fiquei indignado com isso, e triste por saber que o Movimento Gay está dividido, a maioria dos gays não compactuam com a luta trans. 
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