Nos primeiros meses depois da infecção pelo HIV, uma pessoa tem até
100 vezes mais “poder de transmissão” da doença do que terá após essa
fase. Naquele período, a quantidade de vírus no organismo, no sangue e
nas secreções (líquido pré-seminal e sêmen) é muito grande, o que
facilita a infecção.
Uma campanha feita na Suíça alerta para esse fato e convida gays a
evitarem a infecção. A estratégia da ação chamada Quebre a Corrente é
contar com a adesão do público-alvo em algo simples: não fazer sexo sem
proteção em abril. Quem for participar deve mostrar sua adesão no site
da campanha.
Daí, em maio, se se quiser voltar a transar com o namorado ou outro
parceiro sem preservativo, que seja feito um teste anti-HIV por todos. O
nome da ideia traduz o objetivo: romper a corrente de transmissão de
uma doença que ainda não tem cura.
Não estamos na Suíça, mas fica a super dica!
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