Os ativistas LGBT judeus comemoraram uma
importante vitória: dez anos de parada arco-íris na ultraconservadora
Jerusalém, cidade sagrada para as maiores religiões monoteístas
(catolicismo, islamismo e judaismo).
Como de praxe, o governo realizou forte esquema de segurança. Usou-se
até helicópteros. Participantes do ato disseram que não sofreram
nenhuma ameaça (ao contrário do que ocorreu em outros anos). A segurança
foi apenas preventiva contra ataque de judeus ultraortodoxos.
Elinor Sidi, presidente da Open House, uma das entidades envolvidas
na organização da parada, disse que não há mais agressões físicas a gays
na cidade, mas ainda resta a violência psicológica. As informações são
da agência de notícias Efe.
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